Lista dos servidores com trabalhos no GDF e no governo federal mostra funções díspares exercidas por 159 funcionários, o que é proibido pela Constituição Federal
Um professor de escola pública no Distrito Federal é motorista no Ministério da Educação. Outro docente foi descoberto como telefonista da pasta de Meio Ambiente. Há médico de posto de saúde na Asa Norte que trabalha como auditor fiscal do Ministério do Trabalho. Até mesmo gari do GDF atua como assistente de recursos materiais da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), do governo federal. Ao todo, a Secretaria de Planejamento e Gestão levantou 159 casos de servidores da administração local que também trabalham como funcionários do Executivo nacional. O fato em si não é proibido. O que está errado é que esses servidores atuam em áreas consideradas incompatíveis segundo a Constituição Federal.
Uma auditoria interna do governo local levantou diferentes exemplos de situações ilegais e pretende exigir que os servidores façam uma opção por um emprego ou outro. “Não podemos e não vamos arcar com uma despesa considerada ilegal. Vamos procurar os servidores, pedir explicações e exigir que façam a escolha”, afirmou o governador José Roberto Arruda (DEM).
Existem atualmente cerca de 2 mil pessoas contratadas pelo GDF que conciliam emprego no Executivo local e na administração federal. “Isso não é nenhum crime. O que não pode é o exercício de funções completamente distintas porque a lei proíbe”, explicou o secretário de Planejamento e Gestão, Ricardo Penna. A primeira varredura do governo identificou que os casos da duplicidade irregular de empregos estão concentradas nas áreas da saúde (75) e da educação (67). Em um segundo momento, os auditores vão pesquisar se os servidores cumprem a jornada de trabalho nos dois empregos referentes às fontes de renda.
Correio Braziliense
Um professor de escola pública no Distrito Federal é motorista no Ministério da Educação. Outro docente foi descoberto como telefonista da pasta de Meio Ambiente. Há médico de posto de saúde na Asa Norte que trabalha como auditor fiscal do Ministério do Trabalho. Até mesmo gari do GDF atua como assistente de recursos materiais da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), do governo federal. Ao todo, a Secretaria de Planejamento e Gestão levantou 159 casos de servidores da administração local que também trabalham como funcionários do Executivo nacional. O fato em si não é proibido. O que está errado é que esses servidores atuam em áreas consideradas incompatíveis segundo a Constituição Federal.
Uma auditoria interna do governo local levantou diferentes exemplos de situações ilegais e pretende exigir que os servidores façam uma opção por um emprego ou outro. “Não podemos e não vamos arcar com uma despesa considerada ilegal. Vamos procurar os servidores, pedir explicações e exigir que façam a escolha”, afirmou o governador José Roberto Arruda (DEM).
Existem atualmente cerca de 2 mil pessoas contratadas pelo GDF que conciliam emprego no Executivo local e na administração federal. “Isso não é nenhum crime. O que não pode é o exercício de funções completamente distintas porque a lei proíbe”, explicou o secretário de Planejamento e Gestão, Ricardo Penna. A primeira varredura do governo identificou que os casos da duplicidade irregular de empregos estão concentradas nas áreas da saúde (75) e da educação (67). Em um segundo momento, os auditores vão pesquisar se os servidores cumprem a jornada de trabalho nos dois empregos referentes às fontes de renda.
Correio Braziliense
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