sexta-feira, 6 de julho de 2007

OAB-SP e CIEE discutem oportunidades de trabalho para jovens

A seccional paulista da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e o CIEE (Centro Integrado Empresa-Escola) realizaram nesta quarta-feira (4/6) o seminário “Os Programas de Inclusão dos Jovens no Mercado de Trabalho e a Atuação das Entidades do Terceiro Setor”. O evento discutiu alternativas para a inclusão de jovens no mercado de trabalho.
O seminário teve a participação da presidente da Comissão do Terceiro Setor da OAB-SP, Lúcia Maria Bludeni Cunha; do presidente executivo do CIEE e diretor da Fiesp, Luiz Gonzaga Bertelli; do vice-presidente do CIEE, Ruy Martins Altenfelder; do presidente emérito do CIEE e professor da Fundação Getúlio Vargas, Jacinto Caleiro Palma; e ainda do assessor de Políticas Públicas para a Juventude do Ministério da Educação, de Rafael Carlos de Oliveira.
O mandatário da OAB paulista destacou a importância do CIEE para a inclusão do jovem no mercado de trabalho, lembrando que, quando estudante de Direito, realizou estágio pelo Centro. Acrescentou que, tão logo assumiu a presidência da OAB-SP, firmou convênio com a entidade visando estabelecer ampliar oportunidades de estágio para o estudante de Direito.
Para o presidente executivo do CIEE, Luiz Gonzaga Bertelli, a educação é prioridade absoluta e o governo gasta pouco e mal os recursos destinados a ela. Ele referiu que a saída para a crise educacional e do desemprego é o investimento no ensino de qualidade e a integração da teoria com a prática.
“A escola no Brasil é fossilizada. O ensino não pode ser um conjunto para a vida toda. Devemos permanecer estudantes e a nova escola precisa ter intimidade com a tecnologia para que a juventude esteja preparada para entrar em um mercado competitivo, globalizado.”
No final do encontro, o presidente da OAB SP, Luiz Flávio Borges D´Urso, empossou simbolicamente a nova diretoria da Comissão do Terceiro Setor da entidade, reconduzindo à presidência Lucia Bludeni e na vice-presidência, Josenir Teixeira.
D’Urso afirmou que “a formação do jovem dependente de uma boa escola e do esforço pessoal, fatores complementados pelo estágio, que é uma prática fundamental no exercício profissional. Ao mesmo tempo que estimula o estudo, prepara o estudante para o mercado de trabalho”.

Fonte: Última instância

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