A oferta de empregos com carteira assinada voltou a bater recorde no mês passado com a abertura de 206,5 mil novas vagas. De janeiro a março, foram criados 554,4 mil empregos formais. Os dados, divulgados hoje, são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e são os melhores desempenhos na comparação dos respectivos períodos desde o início da série do Caged de 1992. O resultado positivo de março na geração de empregos foi 41% mais alto que o saldo registrado no mesmo mês de 2007 e significou um acréscimo de 0,70% no estoque de empregos formais da economia.
Em relação ao primeiro trimestre, o saldo acumulado representa 39% de aumento frente a igual período do ano passado. Nos 12 meses encerrados em março, 1,77 milhão de novos trabalhadores se colocaram no mercado formal. Em março, com exceção da indústria de transformação, os vários setores econômicos registram recordes na geração de empregos. O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, destacou o crescimento da oferta de empregos no setor da construção civil, que registrou saldo positivo de 33,4 mil postos. No mesmo mês do ano passado, a construção havia empregado 17,2 mil pessoas. “Esse setor está bombando”, comentou Lupi.
A indústria teve saldo positivo de 40,4 mil empregos formais, praticamente o mesmo resultado obtido desse mês de 2007. Para Lupi, isso não é um sinal de alerta, pois as contratações no setor “têm potencial” para reagir.
O segmento de serviços registrou 89 mil novas vagas no mês passado com destaque para limpeza, vigilância, seleção de mão-de-obra e informática.
Mesmo com a possível desaceleração da economia em conseqüência do aumento dos juros, Lupi mantém previsões otimistas. "Continuo prevendo a abertura de 1,8 milhão de empregos este ano", disse. Em 2007, foram criados 1,6 milhão de colocações formais.
Informalidade
Apesar do aumento do número de carteiras assinadas, o crescimento da economia informal em 2007 foi de 8,7%, superior ao desempenho do Produto Interno Bruto do país, de 5,4%. Os números, resultado de uma pesquisa encomendada pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial à Fundação Getúlio Vargas, mostram que o desempenho da economia informal foi 61% melhor que o da formal.
Correio Braziliense
Em relação ao primeiro trimestre, o saldo acumulado representa 39% de aumento frente a igual período do ano passado. Nos 12 meses encerrados em março, 1,77 milhão de novos trabalhadores se colocaram no mercado formal. Em março, com exceção da indústria de transformação, os vários setores econômicos registram recordes na geração de empregos. O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, destacou o crescimento da oferta de empregos no setor da construção civil, que registrou saldo positivo de 33,4 mil postos. No mesmo mês do ano passado, a construção havia empregado 17,2 mil pessoas. “Esse setor está bombando”, comentou Lupi.
A indústria teve saldo positivo de 40,4 mil empregos formais, praticamente o mesmo resultado obtido desse mês de 2007. Para Lupi, isso não é um sinal de alerta, pois as contratações no setor “têm potencial” para reagir.
O segmento de serviços registrou 89 mil novas vagas no mês passado com destaque para limpeza, vigilância, seleção de mão-de-obra e informática.
Mesmo com a possível desaceleração da economia em conseqüência do aumento dos juros, Lupi mantém previsões otimistas. "Continuo prevendo a abertura de 1,8 milhão de empregos este ano", disse. Em 2007, foram criados 1,6 milhão de colocações formais.
Informalidade
Apesar do aumento do número de carteiras assinadas, o crescimento da economia informal em 2007 foi de 8,7%, superior ao desempenho do Produto Interno Bruto do país, de 5,4%. Os números, resultado de uma pesquisa encomendada pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial à Fundação Getúlio Vargas, mostram que o desempenho da economia informal foi 61% melhor que o da formal.
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