Uma eventual aprovação das propostas de Emenda à Constituição (PECs) que efetivam pelo menos 260 mil funcionários contratados sem concurso público, pode tirar da Previdência Social uma receita que, atualmente, rende à instituição R$ 4 bilhões anuais. Além disso, deve perpetuar uma despesa com pessoal da ordem de R$ 20 bilhões anuais. Esse é o valor aproximado, de acordo com estimativas preliminares da equipe econômica, que os governos da União, dos estados e dos municípios estão gastando com funcionários públicos celetistas ou temporários, que tentam ser efetivados, ganhando estabilidade no emprego na administração pública. Nos municípios, de acordo com o IBGE, o número de servidores temporários chega a 723.318, e o de celetistas, a 513.722. Somente os que estão há mais de 10 anos na função teriam direito à efetivação.
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