terça-feira, 30 de outubro de 2007
Regulamentação em pauta
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Trabalho discute regime complementar para servidor federal
Fonte: Agência Câmara
Trabalho pode votar projeto sobre greve no serviço público
Fonte: Agência Câmara
Trabalho faz audiência em homenagem ao Dia do Comerciário
Centrais querem nova lei de direito à greve
Na quinta-feira, o tribunal limitou o direito de greve dos servidores enquanto não há legislação específica. "As greves vão continuar", afirma Denise Motta Dau, secretária nacional de Organização Sindical da CUT. "É a negociação que evita a greve, não os juízes."
"É preciso haver saída negociada, o governo tem que cumprir a palavra", diz João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical.
Se pelo governo a pressão não funcionar, os sindicalistas pretendem mobilizar deputados que têm sob sua influência no Congresso, especialmente os do PT, PDT, PSB e PC do B.
Até a decisão do Supremo, predominava um vazio jurídico, que sindicatos aproveitavam para fazer greves em vários setores e com duração indeterminada. Os sindicalistas reclamam que a decisão do STF não criou regras que obriguem o governo a negociar com eles.
O governo vem aumentando seu poder de coerção, e as entidades estão perdendo capacidade de mobilização. Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos), apenas 18,4% dos trabalhadores brasileiros são sindicalizados.
Outro ponto fraco na atuação das centrais são os cortes de salário. Segundo o Ministério da Previdência, houve corte de ponto de peritos médicos do INSS, que fizeram greve de dois dias --31 de maio e 1º de junho.
No Ibama, foram 64 dias de paralisação em 2007 e todos os que participaram da greve tiveram corte de salário. No Incra, que tem 5.500 servidores na ativa, houve paralisação entre 21 de maio e 7 de agosto, com adesão superior a 50%. Na folha de pagamento do mês de junho foi efetuado o desconto para 621 servidores. Em julho, o número subiu para 2.361.
Levantamentos do Dieese mostram que as greves se concentram no setor público. Em 2004, 61,3% das paralisações ocorreram nesse setor. Em 2006, o funcionalismo público foi o que mais parou (58,6%).
Hoje, há um grupo de trabalho formado por funcionários do Ministério do Planejamento, representantes das centrais e membros de governos estaduais e municipais para discutir o projeto de lei. O prazo de duração era de 60 dias, prorrogáveis por mais 30. Como não há consenso, a data limite para apresentação da proposta passou para 30 de novembro.
As centrais querem que o Executivo ratifique a convenção da Organização Internacional do Trabalho que trata da negociação no setor público. O direito de greve seria reconhecido junto com regras para resolver conflitos trabalhistas.
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Trabalho aprova unificação de três carreiras do Judiciário
Comissão rejeita isenção de multa para prestadora
O relator da proposta, deputado Roberto Santiago (PV-SP), recomendou a rejeição baseando-se no fato de que, ao criar essa exceção, o projeto dá tratamento diferenciado a um segmento econômico, em detrimento dos demais. Segundo Santiago, isso contraria o princípio da isonomia estabelecido pela Constituição.
Dificuldades econômicas
Ao apresentar o projeto, Eduardo Cunha ressaltou que as empresas prestadoras de serviços públicos enfrentam dificuldades econômicas, apesar da contribuição que oferecem à população mais carente, como a tarifa social. Eduardo Cunha diz que a cobrança da multa, além de causar impacto financeiro negativo para essas empresas, pode colocar em risco a sobrevivência de muitas delas.
Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Agência Câmara
Trabalho rejeita obrigação de empresa lavar uniformes
A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público rejeitou na quarta-feira (24) o Projeto de Lei 24/07, do deputado Dr. Rosinha (PT-PR), que obriga as empresas a lavar o uniforme de seus empregados, caso utilizem produtos nocivos à saúde dos trabalhadores e ao meio ambiente.
O relator da proposta foi o deputado Eduardo Valverde (PT-RO), que recomendou a aprovação do projeto e das mudanças feitas a ele pela Comissão de Seguridade Social e Família. O deputado informou, no entanto, que foi procurado por diversas entidades, entre elas representantes de lavanderias e supermercados, que temiam as conseqüências da medida. Pequenos supermercados não teriam condições de cumprir a lei, e lavanderias temiam a diminuição do mercado em grandes centros.
Por essas polêmicas, e com diversos deputados destacando inconsistências na proposta, a comissão rejeitou o parecer favorável de Valverde. O deputado Pedro Henry (PP-MT) foi escolhido para redigir um novo parecer rejeitando o projeto.
Tramitação
O projeto ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Agência Câmara
Câmara aprovou ontem o trabalho nos feriados
Bolsa-Formação para militares
Câmara discutiu 13 projetos em 19 anos e nenhum saiu do papel
Fonte: O Estado de S. Paulo
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
STF deve julgar hoje direito de greve dos servidores públicos
Em sessões anteriores, seis dos 11 ministros do Supremo fizeram críticas à demora do Congresso em regulamentar o direito de greve dos servidores, previsto na Constituição de 1988.
O plenário do STF deverá concluir hoje o julgamento de mandados de injunção movidos por sindicatos de servidores para que o Congresso seja declarado omisso em relação à necessidade de aprovar a lei que regulamentaria esse direito.
Até agora, ao julgar esse tipo de processo, o Supremo se limitou a declarar a omissão do Congresso, o que tornou o mandado de injunção inócuo. Desta vez, porém, os ministros querem definir a norma que irá vigorar durante a ausência da lei.
Os ministros também deverão decidir hoje se fixam um prazo para que o Congresso aprove a lei de greve do serviço público.
fonte: Folha Online
Audiência Pública
O fim de uma era
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Votação fica para a próxima reunião

terça-feira, 23 de outubro de 2007
Deputados culpam medidas provisórias

Fundações estatais em debate
Ato do Presidente

"Centenas de funcionários da casa ainda não possuem habitação própria, e uma negociação para o financiamento em 100% da casa própria iria ajudar sobremaneira a categoria dos nossos servidores", disse Marquezelli. "Ressalto que pelo fato dos servidores da Câmara dos Deputados não possuírem o recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, a categoria encontra dificuldade no acesso ao crédito imobiliário", completou.
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Trabalho pode votar projeto sobre greve no serviço público
Fonte: Agência Câmara
Trabalho rejeita projeto que reorganiza redes de ensino
Fonte: Agência Câmara
Trabalho rejeita ajuda a universidade do São Francisco
O relator da proposta, deputado Edgar Moury (PMDB-PE), recomendou a rejeição porque, segundo ele, desde a apresentação do projeto as dificuldades da recém-criada universidade foram superadas. Ele argumentou que os problemas com verbas e alocação de pessoal já estão resolvidos. "A Universidade Federal do Vale do São Francisco já foi implantada e está em pleno funcionamento, oferecendo 13 cursos superiores regulares", disse.
O projeto visa restabelecer dispositivos da Lei 10.473/02, que criou a universidade, mas teve artigos vetados pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, entre os quais o que autorizava a transferência de pessoal, cursos, bens móveis e acervos das instituições federais de ensino de Petrolina (PE) para a nova universidade.
Tramitação
O projeto, de caráter conclusivo, será analisada ainda pelas comissões de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Agência Câmara
Comissão aprova proposta de Marquezelli e vai fiscalizar importação de coco seco sem casca
Servidores federais aprovam proibição temporária de crédito consignado
Reportagem CBN
fonte: www.cbn.com.br
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Centrais sindicais decidem pressionar o Senado para manter imposto
A reunião, na sede da Força Sindical, incluiu, ao final, um encontro com o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, que condenou também a emenda que estabelece fiscalização do Tribunal de Contas da União apenas para os sindicatos dos trabalhadores.
“Isso para mim é muito grave e pode ser o começo de uma iniciativa que visa extinguir os sindicatos brasileiros. Então estamos nos articulando, vamos apelar aos senadores, todos os partidos, para que cumpram o acordo estabelecido e deixem esses recursos continuarem existindo nos sindicatos até nós encontrarmos uma nova forma para subsidiá-los e aliviar o bolso do trabalhador”, disse o ministro.
Lupi destacou ainda que o texto do projeto de lei “foi votado e aprovado por unanimidade entre todos os partidos das comissões de Constituição e Justiça, de Finanças e de Trabalho. Na hora de ser votado na Câmara dos Deputados, um deputado apresentou uma emenda que é muito grave e que praticamente retira a contribuição sindical obrigatória”.
De acordo com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), que é contrária à obrigatoriedade da contribuição sindical, foi rompido um compromisso acertado ao longo de todo o diálogo entre as centrais e o governo, que previa um período de transição para a extinção do imposto.
“O que negociamos é fruto de um esforço de unidade. Trata-se de um acordo que prevê, inclusive, uma transição do imposto para uma outra forma de sustentação. E acordo fechado é acordo para ser cumprido. O mais grave da manobra de alguns deputados foi atacar o imposto só para entidades de trabalhadores e mantê-lo para as entidades patronais. Isso é um ataque à nossa organização", disse o presidente da CUT, Arthur Henrique, em texto divulgado na internet.
Fonte: Agência Brasil
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Portos Brasileiros
Dragagem: obra ou serviço de engenharia que consiste na limpeza, desobstrução, remoção, derrocamento ou escavação de material do fundo de rios, lagos, mares, baías e canais.
Trabalho aprova criação de 270 cargos no TRT de Goiás
Fonte: Agência Câmara
Universidades
Projeto de greve recebe substitutivo
CTASP adia votação da lei de greve dos servidores
“O texto alternativo representa um conjunto de regras claras e objetivas acerca do direito de greve, partindo do pressuposto que não se deve nem estimular nem inibir movimento dessa natureza, o que representa uma abordagem correta e realista do problema”, defende o presidente do Sindilegis, Magno Mello.
A matéria será examinada nesta quinta-feira (18) em reunião informal na sala de reuniões da Comissão de Trabalho, na qual os deputados tentarão chegar a um consenso sobre o teor do substitutivo a ser aprovado pelo colegiado.
Tendo em vista a importância da matéria, seu caráter polêmico e a influência do assunto em relação aos rumos do sindicalismo no âmbito da administração pública, o Sindicato convoca os filiados para comparecerem à reunião a ocorrer na próxima semana e ajudar no convencimento dos parlamentares.
fonte: Imprensa Sindilegis
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Terceirização
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Comissão quer investigar Santander
Emprego formal alcança 1,6 milhão de vagas no ano
Fonte: Folha de S. Paulo
Lupi defende juro menor
Fonte: Correio Braziliense
Pedido de audiência na Câmara
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Previdência privada cresce 30% este ano
Agência O Globo
Vácuo legal - STF volta a analisar direito de greve dos servidores
Dos 11 ministros que compõem o Tribunal, sete já se manifestaram nestas votações no sentido de que as regras ditadas para o setor privado, na Lei 7.783/89, devem ser aplicadas por analogia ao setor público. O ministro Ricardo Lewandowski não acompanhou esta corrente. Ele acredita que Supremo substituiria o Legislativo e o Executivo determinando aplicação da lei que regula greve no setor privado ao serviço público. Além de Joaquim Barbosa outros dois ministros ainda precisam votar: Ellen Gracie e Marco Aurélio.
Em abril deste ano, quando pediu vista de dois mandados de injunção sobre a matéria, Joaquim Barbosa justificou, questionando: “O Congresso tem agendadas audiências para as duas próximas semanas justamente para discutir isso. Estamos caminhando para dar um by pass no Congresso Nacional?”
A regulamentação do direito de greve do servidor público, que compete ao Poder Legislativo, está prevista na Constituição Federal. “O direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica”, anuncia o dispositivo. Até que o Congresso se manifeste, o Supremo Tribunal Federal continuará a cuidar desse vácuo legislativo, dando efetividade ao mandado de injunção – instrumento criado para suprir a falta de regulamentação.
Perdido de vista
Colocar ordem nas paralisações do funcionalismo público significa, sobretudo, desvencilhar-se deste ou daquele interesse e garantir à população que depende do serviço público o mínimo de conforto durante as paralisações. Talvez até mesmo pela falta de regulamentação, o serviço público é o campo preferencial do grevismo no país.
Seis meses de pedido de vista, neste caso, certamente não passa perto dos 20 anos que o Congresso está em atraso para colocar a matéria em dia. Seis meses também não é muito se considerada a complexidade da matéria e a situação do gabinete do ministro Joaquim Barbosa, tomado pelo inquérito 2.245, onde foram denunciadas 40 pessoas acusadas de envolvimento com o mensalão.
Neste caso, a regulamentação do direito de greve dos servidores públicos, se torna até menor perto da discussão sobre o próprio mandado de injunção, um instrumento criado para cuidar de casos concretos que o Supremo vem desenhando em amplitude muito maior. A efetivação deste novo conceito pode abrir as portas para poderes inimagináveis da Corte.
É preciso tempo para entender a lógica e precipícios que rondam as questões urgentes tanto no Congresso, quanto no Supremo.
E neste barco, é claro, o ministro Joaquim Barbosa não está sozinho. Há pouco mais de um ano o ministro Gilmar Mendes mantém sob sua guarda disputa grande entre Fazenda Nacional e contribuintes sobre ICMS na base de cálculo da Cofins. O ministro pediu vista em Recurso Extraordinário (RE 240.785) em agosto do ano passado.
Este processo tramita no Supremo há quase 10 anos. O caso já tem seis votos a um a favor dos contribuintes. Além do ministro Gilmar Mendes ainda precisam votar os ministros Joaquim Barbosa, Ellen Gracie e Celso de Mello. Antes de Gilmar Mendes, o ex-ministro, Nelson Jobim, segurou por sete anos seu voto-vista neste mesmo processo.
Os ministros discutem se o ICMS pode ser definido como faturamento. Até agora eles dizem que não e, portanto, não pode ser incluído na base de cálculo da Cofins. O placar é desfavorável à Fazenda Nacional que deve perder arrecadação se o rumo do julgamento se mantiver como está. Estima-se que a decisão coloca em jogo R$ 62 bilhões. Os representantes dos contribuintes chegaram a enviar ao ministro no início deste ano uma petição pedindo que o processo fosse levado a julgamento alegando ofensa à segurança jurídica e o direito da parte de ver sua pretensão apreciada pela Corte.
O regimento interno do STF determina que pedidos de vista devem durar 10 dias, são renováveis automaticamente por mais 10 e prorrogados em outros 10 dias, justificadamente. O ministro aposentado do Supremo, Sepúlveda Pertence, antes o decano da Corte, afirma que a regra já caiu em desuso pela inviabilidade prática. “Imagine um plenário com 600 processos em mesa”, provoca.
O ministro Carlos Ayres Britto segue na mesma linha. “É difícil cumprir à risca este prazo pela carga brutal de trabalho sob nossas costas”, afirma.
O Supremo é um tribunal político no sentido amplo da palavra. Muitas vezes, a demora em responder uma questão significa que ela está sendo amadurecida. Isso sem descartar que muitas vezes o relator pode e às vezes até deve analisar o momento político institucional para levar uma matéria a julgamento, em lucidez de oportunidade e conveniência.
Fonte: Consultor Jurídico - Estadão
Lula infla quadro de servidores, mas não reduz gasto com terceirizados
Os gastos do governo Lula com terceirização na administração federal aumentaram em relação ao segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso. Em 2006, as despesas de custeio da União com terceirização atingiram R$ 12,9 bilhões, um aumento de 11% em relação aos R$ 11,7 bilhões em 2002, último ano do governo de Fernando Henrique. No total do primeiro mandato de Lula, os gastos de custeio com terceirização atingiram R$ 43,1 bilhões, ou 4% a mais do que R$ 41,4 bilhões dos últimos quatro anos do governo tucano. Todos os valores estão ajustados pela inflação no período.
Fonte: Estadão
Falsos estágios?
Proposta de Paim esperou 15 anos
Fonte: O Povo
O País à espera de regulamentação
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